sexta-feira, 7 de março de 2008

As flores e o arroz

Um homem estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês deixando um prato de arroz na lápide ao lado.
Ele se vira para o chinês e pergunta:
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?
E o chinês responde:
- Sim, quando o seu vier cheirar as flores...

"RESPEITAR A OPÇÃO DO PRÓXIMO, EM QUALQUER ASPECTO, É UMA DAS MAIORES VIRTUDES QUE UM SER HUMANO PODE TER"

O ladrão de biscoitos

"Certa noite uma mulher estava no aeroporto, com um longo tempo de espera pela frente até a saída do seu vôo.
Comprou um livro, um pacote de biscoitos e sentou-se enquanto aguardava.
Embora absorta na leitura, percebeu que um homem ao seu lado tirava um biscoito do pacote colocado entre os dois.
Para evitar uma cena, ela fingiu não estar vendo. Ela lia, comia biscoitos e olhava o relógio.
De vez em quando, o homem voltava a tirar um biscoito do pacote, o que a foi deixando extremamente irritada, com vontade até de de agredi-lo.
Mas não fazia nada. Ela pegava um biscoito, ele pegava outro. Quando só faltava um, ela ficou tensa, sem saber como agir.
Com um riso simpático, ele pegou o último biscoito e o partiu ao meio.
Ofereceu a ela uma metade, comeu a outra. Ela arrancou da mão dele a metade, pensando na grosseria do homem que sequer lhe agradecera.
Sentiu-se extremamente ultrajada e respirou com alívio quando chamaram seu vôo. Juntou suas coisas e se dirigiu para o portão, sem sequer olhar para trás.
Entrou no avião, mergulhou na poltrona e abriu a maleta para pegar o casaco.
O susto que levou a deixou sem fôlego: ali estava ele, inteirinho, o seu pacote de biscoitos!
“Se o meu está aqui, então foi do dele que eu comi, e ele nem se importou em dividir”, pensou a mulher.
Ela daria tudo para encontrá-lo de novo, pedir-lhe muitas desculpas e, sobretudo, agradecer-lhe a lição."

A Piscina e a Cruz

"Um de meus amigos ia toda Quinta-feira à noite a uma piscina coberta.
Ele sempre via ali um homem que lhe chamava a atenção:ele tinha o costume de correr até a água e molhar só o dedão do pé. Depois subia no trampolim mais alto e, com um esplêndido salto, mergulhava na água. Era um excelente nadador.
Não era de estranhar, pois, que meu amigo ficasse intrigado com esse costume de molhar o dedão antes de saltar na água.
Um dia tomei coragem e perguntou-lhe a razão daquele hábito.
O homem sorriu e respondeu:
- Sim, eu tenho um motivo para fazer isso. Há alguns anos, eu era professor de natação de um grupo de homens. Meu trabalho era ensiná-los a nadar e a saltar de trampolim. Certa noite não conseguia dormir e fui à piscina para nadar um pouco. Sendo o professor de natação, eu tinha a chave para entrar no clube. Não acendi a luz porque conhecia bem o lugar. A luz da lua brilhava atráves do teto de vidro. Quando estava sobre o trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha sombra formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, comtemplando aquela imagem.
O professor de natação continuou:
- Nesse momento, pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi uma música cujas palavras me vieram a mente e me fizeram recordar que Jesus tinha morrido para nos salvar por meio de seu precioso sangue. Não sei quanto tempo fiquei parado sobre o trampolim, com os braços estendidos e nem compreendo por que não pulei na água. Finalmente voltei, desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso e sem um pingo d'água.
Na noite anterior haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido! Tremi todo e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado, seria meu último salto.
Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que por amar, permitiu que eu continuasse vivo, e me ajoelhei na beira da piscina.
Tomei consciência de que não somente a minha vida física, mas a minha alma também precisava ser salva.
Para que isso acontecesse, foi necessária outra cruz, aquela na qual Jesus morreu para nos salvar. Ele me salvou quando confessei os meus pecados e me entreguei a Ele.
Naquela noite fui salvo duas vezes, física e espiritual. Agora tenho o corpo sadio, porém o mais importante é que sou eternamente salvo.
Talvez agora você compreenda porque eu molho o dedão antes de saltar na água".